quarta-feira, 9 de janeiro de 2008
Das cousas que aqui venho fazer
Para bem entreter com muito querer e para nada fazer sem qualquer prazer, toma-se por igual tanto a língua afiada como a queimada. Sem preocupações de maior, venho aqui dar azo das cousas que vejo, das que ouço e das que sinto por paladar ou olfacto. Das cousas que há lugar na cultura e da cultura das cousas que não há em lugar algum.
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