.
.
Sem ser holandês pilhou-se uma orelha
àquele gato outrora ameno e branco.
De si já não resta uma só centelha.
O pobre ouve mal. É cinzento e manco.
.
.
.
.
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
Toma-se por igual tanto a língua afiada como a queimada, e considero este ermo o novo depósito das cousas que vejo, das que ouço e das que sinto por paladar ou olfacto. Das cousas que há lugar na cultura e da cultura das cousas que não há em lugar algum.
Sem comentários:
Enviar um comentário