.
.
.
Petrus Gonzales
.
.
sexta-feira, 11 de janeiro de 2008
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
Toma-se por igual tanto a língua afiada como a queimada, e considero este ermo o novo depósito das cousas que vejo, das que ouço e das que sinto por paladar ou olfacto. Das cousas que há lugar na cultura e da cultura das cousas que não há em lugar algum.
Sem comentários:
Enviar um comentário